<font color=0093dd>Uma campanha intensa e com entusiasmo</font>
Por todo o País, a campanha da CDU prossegue. Com ou sem candidatos, com ou sem a presença do secretário-geral ou de outros dirigentes, os activistas da CDU passam, nas ruas, as propostas da coligação.
A campanha da CDU prossegue, forte, por todo o País
A campanha da CDU está nas ruas, e em força. Os cartazes estão praticamente colados, os pendões colocados, e, um pouco por toda a parte, milhares de militantes do PCP e do PEV e muitos outros activistas da CDU distribuem folhetos, fazem sessões de esclarecimento, contactam com os trabalhadores e as populações, discutem os seus problemas e aspirações.
O secretário-geral esteve, na passada quinta-feira, em Viseu, onde contactou com a população local. Num distrito tradicionalmente difícil para os comunistas e seus aliados, o secretário-geral do PCP foi bem recebido pelos activistas da CDU, que o acompanharam, bem como pela população local. Jerónimo de Sousa teve oportunidade de contactar com muitos comerciantes e outras pessoas na Baixa da cidade, explicando algumas das propostas da coligação para uma mudança a sério na política nacional.
No dia seguinte, Jerónimo de Sousa visitou os distritos da Guarda e Castelo Branco. Em Seia, esteve num jantar de apoio à CDU, com a presença de mais de uma centena de apoiantes, muitos dos quais participavam pela primeira vez em iniciativas da coligação .
O secretário-geral comunista iniciou a sua intervenção com uma ironia, afirmando que «nunca se sentiu tão apertado como em Seia», numa alusão ao elevado número de participantes no jantar, que mal cabiam no espaço. Defendendo o «voto útil à esquerda, na CDU», Jerónimo de Sousa afirmou que o voto na coligação PCP-PEV tem uma tripla eficácia: ajuda a derrotar a direita, serve para impedir uma indesejável maioria absoluta do PS e será decisivo para se alcançar a necessária política alternativa de esquerda, que só a CDU e o PCP estão em condições de influenciar.
O cabeça de lista pelo distrito, João Abreu, confiando num bom resultado da CDU, não deixou de tecer duras críticas ao que considera uma discriminação da RTP-N, que apenas convidou para o debate sobre o distrito da Guarda os candidatos do PSD e do PS. João Abreu abordou em seguida a grave crise vivida no sector têxtil do distrito, que tem especial incidência no concelho de Seia. Só no mês de Janeiro, encerraram quatro empresas no concelho, com a consequente perda de mais de 200 postos de trabalho. Em seguida, Jerónimo de Sousa rumou à Covilhã, onde participou num comício. No sábado, o secretário-geral esteve em Lisboa e no domingo no distrito de Braga (testox nesta edição).
O secretário-geral esteve, na passada quinta-feira, em Viseu, onde contactou com a população local. Num distrito tradicionalmente difícil para os comunistas e seus aliados, o secretário-geral do PCP foi bem recebido pelos activistas da CDU, que o acompanharam, bem como pela população local. Jerónimo de Sousa teve oportunidade de contactar com muitos comerciantes e outras pessoas na Baixa da cidade, explicando algumas das propostas da coligação para uma mudança a sério na política nacional.
No dia seguinte, Jerónimo de Sousa visitou os distritos da Guarda e Castelo Branco. Em Seia, esteve num jantar de apoio à CDU, com a presença de mais de uma centena de apoiantes, muitos dos quais participavam pela primeira vez em iniciativas da coligação .
O secretário-geral comunista iniciou a sua intervenção com uma ironia, afirmando que «nunca se sentiu tão apertado como em Seia», numa alusão ao elevado número de participantes no jantar, que mal cabiam no espaço. Defendendo o «voto útil à esquerda, na CDU», Jerónimo de Sousa afirmou que o voto na coligação PCP-PEV tem uma tripla eficácia: ajuda a derrotar a direita, serve para impedir uma indesejável maioria absoluta do PS e será decisivo para se alcançar a necessária política alternativa de esquerda, que só a CDU e o PCP estão em condições de influenciar.
O cabeça de lista pelo distrito, João Abreu, confiando num bom resultado da CDU, não deixou de tecer duras críticas ao que considera uma discriminação da RTP-N, que apenas convidou para o debate sobre o distrito da Guarda os candidatos do PSD e do PS. João Abreu abordou em seguida a grave crise vivida no sector têxtil do distrito, que tem especial incidência no concelho de Seia. Só no mês de Janeiro, encerraram quatro empresas no concelho, com a consequente perda de mais de 200 postos de trabalho. Em seguida, Jerónimo de Sousa rumou à Covilhã, onde participou num comício. No sábado, o secretário-geral esteve em Lisboa e no domingo no distrito de Braga (testox nesta edição).